Friday, May 20, 2005

Existencialismo

"Your act was unwise", I exclaimed, "as you see by the outcome." He solemnly eyed me. "When choosing the course of my action", said he, "I had not the outcome to guide me." - Ambrose Bierce

Thursday, May 19, 2005

Schumman's

Frauenliebe und -Leben

Wednesday, May 18, 2005

Fermi rulez

Essay

Nature 435, 281 (19 May 2005) | doi: 10.1038/435281a

ConceptCapturing chaos

Mark Buchanan1

  1. Mark Buchanan is a science writer based in Cambridge, UK.

Ergodicity: a fundamental assumption of statistical physics — anything that can happen will happen — was thrown into question 50 years ago. Now it looks solid after all.

In 1954, at the Los Alamos National Laboratory in New Mexico, Enrico Fermi, John Pasta and Stanislas Ulam undertook an experiment that was unusual for the time. They used one of the early computers — a hulking device with thousands of vacuum tubes called MANIAC I — to simulate the dynamics of a long chain of masses linked together by springs. Setting their virtual chain in motion with an organized, wave-like vibration, they sought to measure how quickly that motion would degenerate into random chaos; how the chain, started off out of equilibrium, would relax into it.

"The results of our computations," Fermi and colleagues later reported, "were, from the beginning, surprising." The organization did not degenerate, it persisted. For as long as they could run their computer, the chain never settled into equilibrium.

Fermi and his colleagues' experiment cast doubt on a fundamental assumption of physics — the so-called 'hypothesis of ergodicity' — and thereby on the foundations of the physics of solids, liquids and other forms of matter. Fifty years of further work have finally vindicated those foundations, and may offer a penetrating new perspective on some very old problems.

The notion of ergodicity asserts, in a sense, that anything that can happen will happen; that a system having a number of possible states will, over a finite time, visit each and every one with equal frequency. A fly might spend all day in one corner of a room, or it may buzz around but never visit the window at the far end. Neither behaviour would be ergodic. An ergodic fly would go everywhere, exploring every last part of the room repeatedly and spending, in the long run, the same time in each area.

The assumption of ergodicity is a kind of democratic principle of dynamics. In physics, it offers a way to build up knowledge on a basis of ignorance. In the Fermi−Pasta−Ulam chain — as in any bit of ordinary matter — nonlinear interactions between too many particles make it impossible to know exactly how the system will evolve. Moreover, the system might well spend more time in some states than in others, making it equally impossible to get any general understanding, even of its average behaviour, in the long run. Knowing next to nothing, however, one might assume, boldly, that all states get equal treatment.

This assumption wipes away a world of more complicated possibilities. And, as a result, a theorist only has to average over all of a system's states, without bias. This idea works beautifully in practice, in literally thousands of cases. Without it there would be no theory of liquids or conductors or magnets.

But Fermi and his colleagues' experiment made all this success look like a miraculous and unwarranted gift, for their simple chain did not explore all its states equally, but got hung up, returning repeatedly to specific wave-like patterns of vibration. The chain violated all the rules of ergodicity — hence 50 years of continued interest with the experiment. Only recently, by using much faster computers, have physicists got to the bottom of the conflict.

To set their chain in motion, Fermi and colleagues gave it some energy with an initial kick. In seminal work over the past decade, researchers have explored systematically how the behaviour of such a chain changes with increasing energy, with illuminating results. As it turns out, ergodicity seems to come into play when the energy given to the chain is about ten times greater than that applied by Fermi and colleagues in their original study. At this energy, rather than remaining locked into some kind of semi-repetitive state, the vibrating chain begins to explore its possible states ergodically and relaxes slowly into equilibrium.

Importantly, this relaxation happens more quickly as the number of linked masses increases; longer chains get hung up less easily. Similar behaviour has been found in several other simple systems, suggesting that something like ergodicity typically reigns when the number of particles involved is very large — as is the case in ordinary matter. Statistical physics, it seems, has been saved.

These studies have also discovered a second transition that occurs at higher energy — from so-called 'weak' chaos to 'strong' chaos. This switch seems to be intimately linked to abrupt phase transitions wherein matter turns from one organized form into another. Until now, phase transitions have been understood in statistical terms, with little detailed connection made to the underlying microscopic dynamics. But this dynamic change suggests that phase transitions may be understood in another way, as reflecting an abrupt qualitative transformation in the way a system explores its possible states.

It is ironic that a century ago the foundations of statistical physics were taken to be sound, and to rest firmly on the ergodic hypothesis. It took the insight of Fermi and his colleagues, and the fastest computer of the time, to suggest that there might be a problem. Fifty years, a lot more thinking, and immeasurably faster computers were then needed to show that things were fine after all. So physicists have come back to where they started, but it all looks very different.


Dojo

de acordo com os simbolozinhos, quer dizer "pathway to a place".

Eh isso ai. Na estrada, sempre.

Friday, May 13, 2005

titulos

touchante gaucherie

pensamento mosaico

random noise

Can somebody tell me if there is a connection between the spectral decomposition theory (of an operator, sei lá) and the Fourier transform? I have a book in which the chapter "Spectral theory" comes just after "Fourier Analysis". I think there is a link, but can't formulate une question bien posée. And rubbish questions usually deserve rubbish answers.

Resposta ao professor (desde setembro): o processo é coerente, nao ha émission spontanée no meio, a energia é transferida de maneira coerente. Se eu quiser eu posso levar o átomo de volta ao estado inicial (antes do Raman process-truc-stuff). Por isso nao pode just jogar una energia cualquiera e esperar o atomo decair.

Sinto saudades da minha mae. Como assim, como é que eu posso gostar tanto dela se ela nao sabe o que esta acontecendo comigo, porque eu perdi o costume de dizer? (Meio para evitar o controle, meio porque eu ando diferente) E por que eu ando perdendo o costume de dizer tanta coisa...?

Tuesday, May 10, 2005

sem titulo, sem object, sem porcaria nenhuma

tah mal diagramado no meu copipaiste, mas - da correio Caros Amigos.



A ética relativista de feras do mercado
por Maiana Diniz
Eliane Cantanhêde, da Folha de S. Paulo, e Helena Chagas do jornal O Globo, apresentam para estudantes o que é permitido ou não no exercício do jornalismo.Jornalismo é uma profissão que tem como base a confiança – entre jornalistas e fontes, editores e repórteres, escritores e leitores. A prática fundamenta-se na ética e é preciso estabelecer o que é válido ou não na busca e na divulgação de informações. Na noite de quarta-feira, 13 de abril, o Instituto de Ensino Superior de Brasília promoveu para os alunos dos cursos de jornalismo uma mesa redonda-com o tema “Ética na Reportagem”. O debate contou com a presença dos jornalistas Carlos Chagas, Eliane Cantanhêde, Helena Chagas e Luiz Martins, que expuseram suas experiências e percepções – nem sempre comuns – acerca do tema.
Depois de o educador Carlos Chagas afirmar que não concorda com a existência de uma ética utilitarista – acredita em ética como algo universal, de todos os cidadãos e não de cada profissão –, Eliane Cantanhêde, colunista do jornal Folha de S. Paulo, começou o discurso com a declaração de que, para ela, a ética é relativa. Pelo fato de terem a função de descobrir e divulgar informações de interesse público, os jornalistas podem passar por cima de regras sociais, e até da lei, para conseguir o que querem. “É antiético usar do artifício de uma mentira para conseguir uma informação ou é errado roubar um documento para levar uma informação para uma empresa? Para mim, não.” Eliane afirmou que “o que vale é deixar que o público saiba o que é de seu interesse”. Não disse qual é o limite do jornalista. Se o argumento é a busca de um bem maior, será que vale tudo? Roubar documento público pode, ouvir atrás da porta e mentir também pode. Será que roubar um celular no qual você sabe que tem o telefone daquela fonte que seria fundamental na sua próxima grande reportagem pode? Será que pode botar fogo no Congresso para ver se os bombeiros chegam rápido? A colunista não explicou. Quando um estudante questionou qual era esse limite, Eliane afirmou que a estudante estava levando sua fala “ao pé da letra”. Que tudo dependia do contexto, apesar de não ter falado em contexto: afirmou que o que interessava era o “povo” receber a notícia. E completou: “Se você acha que isso é antiético, uma boa idéia é que você seja publicitária”. Além de ser uma ofensa aos publicitários – como se estes não pudessem trabalhar pelo interesse público e com informações importantes e verdadeiras – a afirmação de Eliane leva a crer que não existe outra opção para quem quer trabalhar na imprensa brasileira. Para ter sucesso, é preciso mentir, roubar e sabe-se lá mais o que, “pois a informação não cai do céu”. ",1]
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Depois de o educador Carlos Chagas afirmar que não concorda com a existência de uma ética utilitarista – acredita em ética como algo universal, de todos os cidadãos e não de cada profissão –, Eliane Cantanhêde, colunista do jornal Folha de S. Paulo, começou o discurso com a declaração de que, para ela, a ética é relativa. Pelo fato de terem a função de descobrir e divulgar informações de interesse público, os jornalistas podem passar por cima de regras sociais, e até da lei, para conseguir o que querem. “É antiético usar do artifício de uma mentira para conseguir uma informação ou é errado roubar um documento para levar uma informação para uma empresa? Para mim, não.” Eliane afirmou que “o que vale é deixar que o público saiba o que é de seu interesse”. Não disse qual é o limite do jornalista. Se o argumento é a busca de um bem maior, será que vale tudo? Roubar documento público pode, ouvir atrás da porta e mentir também pode. Será que roubar um celular no qual você sabe que tem o telefone daquela fonte que seria fundamental na sua próxima grande reportagem pode? Será que pode botar fogo no Congresso para ver se os bombeiros chegam rápido? A colunista não explicou. Quando um estudante questionou qual era esse limite, Eliane afirmou que a estudante estava levando sua fala “ao pé da letra”. Que tudo dependia do contexto, apesar de não ter falado em contexto: afirmou que o que interessava era o “povo” receber a notícia. E completou: “Se você acha que isso é antiético, uma boa idéia é que você seja publicitária”. Além de ser uma ofensa aos publicitários – como se estes não pudessem trabalhar pelo interesse público e com informações importantes e verdadeiras – a afirmação de Eliane leva a crer que não existe outra opção para quem quer trabalhar na imprensa brasileira. Para ter sucesso, é preciso mentir, roubar e sabe-se lá mais o que, “pois a informação não cai do céu”.
Como se não existissem outras maneiras de conseguir dados, de descobrir verdades. Essa, sim, é a função dos jornalistas. “Se virar” para conseguir a notícia. Mas o “se virar” não precisa incluir nada que vá contra princípios éticos e morais. Por mais incrível que pareça, diante da resposta da jornalista, as palmas foram instantâneas. Estudantes e professores apoiaram a opinião da jornalista. Luiz Martins da Silva, professor do Departamento de Jornalismo da Universidade de Brasília, contestou a idéia de Eliana Cantanhêde de que, “se o fim for válido” – obter informações –, vale mentir e roubar. O comentário de Luiz Martins foi: “Será que vale?” Segundo o professor, depende muito do contexto histórico e singular das situações para fazer o julgamento se faz sentido ou não, se é ou não legítimo agir de forma antiética em prol de um bem maior. Roubar ou não roubar, mentir ou não mentir, é uma escolha moral de cada profissional. Ninguém deve ser forçado a agir contra o que acredita ser certo. Não é correto que a pressão do mercado, que supervaloriza furos e notícias exclusivas, guie o comportamento dos jornalistas. Sabe-se que por trás de comportamentos antiéticos nem sempre está a vontade de mostrar a verdade aos leitores. Geralmente estão associados ao interesse comercial – jornais ganham legitimidade ao apresentar notícias novas – e à vaidade do profissional que escreve. Não é novidade que jornalistas ganhem prestígio ao conseguir informações que mais ninguém tem. E como conseguiram, pelo visto, não interessa. Eliane declarou: “Jornalismo também é empresa, também é negócio. Meu patrão também é empresário”. Ao que parece, a grande busca é dinheiro e sucesso, interesse público é só o caminho. Luiz deu uma boa contribuição para a discussão quando contestou a afirmação das jornalistas de que essas práticas eram explicadas pela busca do bem público. Há muita coisa que é de interesse público e não é publicado. “Por que o governo precisa gastar milhões com prevenção de doenças, por exemplo?” ",1]
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Como se não existissem outras maneiras de conseguir dados, de descobrir verdades. Essa, sim, é a função dos jornalistas. “Se virar” para conseguir a notícia. Mas o “se virar” não precisa incluir nada que vá contra princípios éticos e morais. Por mais incrível que pareça, diante da resposta da jornalista, as palmas foram instantâneas. Estudantes e professores apoiaram a opinião da jornalista. Luiz Martins da Silva, professor do Departamento de Jornalismo da Universidade de Brasília, contestou a idéia de Eliana Cantanhêde de que, “se o fim for válido” – obter informações –, vale mentir e roubar. O comentário de Luiz Martins foi: “Será que vale?” Segundo o professor, depende muito do contexto histórico e singular das situações para fazer o julgamento se faz sentido ou não, se é ou não legítimo agir de forma antiética em prol de um bem maior. Roubar ou não roubar, mentir ou não mentir, é uma escolha moral de cada profissional. Ninguém deve ser forçado a agir contra o que acredita ser certo. Não é correto que a pressão do mercado, que supervaloriza furos e notícias exclusivas, guie o comportamento dos jornalistas. Sabe-se que por trás de comportamentos antiéticos nem sempre está a vontade de mostrar a verdade aos leitores. Geralmente estão associados ao interesse comercial – jornais ganham legitimidade ao apresentar notícias novas – e à vaidade do profissional que escreve. Não é novidade que jornalistas ganhem prestígio ao conseguir informações que mais ninguém tem. E como conseguiram, pelo visto, não interessa. Eliane declarou: “Jornalismo também é empresa, também é negócio. Meu patrão também é empresário”. Ao que parece, a grande busca é dinheiro e sucesso, interesse público é só o caminho. Luiz deu uma boa contribuição para a discussão quando contestou a afirmação das jornalistas de que essas práticas eram explicadas pela busca do bem público. Há muita coisa que é de interesse público e não é publicado. “Por que o governo precisa gastar milhões com prevenção de doenças, por exemplo?”
A diretora da sucursal de Brasília do jornal O Globo, Helena Chagas, apoiou e defendeu a colega da Folha. “Eu também roubo documentos!”, afirmou. Disse que faz o que for preciso para obter informações que julga serem valorosas. “Se der bobeira, eu pego mesmo”, afirmou a jornalista. E mais. Acredita que a melhor maneira de proteger o jornalista é que essas situações sejam discutidas com os editores, na redação. É preciso ter o respaldo dos chefes. Praticamente, uma máfia! Um estudante usou o discurso de Carlos Chagas para questionar a posição das jornalistas. Carlos disse, que para saber se algum comportamento é ético, basta pensar no que aconteceria se todos resolvessem agir daquela maneira. “O que aconteceria se todos os jornalistas assumissem o discurso de vocês, do roubo e da mentira? O que seria da prática?” Não houve resposta. Mas a pergunta existe. O que aconteceria? Coisa boa não seria... É na faculdade que se deve aprender que, antes de ser profissionais de sucesso, é essencial buscar agir de forma justa e responsável. Que ninguém precisa aceitar passivamente os absurdos do mercado. Que ninguém é obrigado a se vender. Que é possível fazer notícias verdadeiras, de qualidade e que vendam. Que, com união, é possível construir uma imprensa mais isenta. Que a ética é fundamental. É até engraçado que, em uma palestra dentro do ambiente acadêmico, a ética não seja tratada com a devida importância. Uma vergonha! Maiana Diniz é estudante de jornalismo. ",]
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A diretora da sucursal de Brasília do jornal O Globo, Helena Chagas, apoiou e defendeu a colega da Folha. “Eu também roubo documentos!”, afirmou. Disse que faz o que for preciso para obter informações que julga serem valorosas. “Se der bobeira, eu pego mesmo”, afirmou a jornalista. E mais. Acredita que a melhor maneira de proteger o jornalista é que essas situações sejam discutidas com os editores, na redação. É preciso ter o respaldo dos chefes. Praticamente, uma máfia! Um estudante usou o discurso de Carlos Chagas para questionar a posição das jornalistas. Carlos disse, que para saber se algum comportamento é ético, basta pensar no que aconteceria se todos resolvessem agir daquela maneira. “O que aconteceria se todos os jornalistas assumissem o discurso de vocês, do roubo e da mentira? O que seria da prática?” Não houve resposta. Mas a pergunta existe. O que aconteceria? Coisa boa não seria... É na faculdade que se deve aprender que, antes de ser profissionais de sucesso, é essencial buscar agir de forma justa e responsável. Que ninguém precisa aceitar passivamente os absurdos do mercado. Que ninguém é obrigado a se vender. Que é possível fazer notícias verdadeiras, de qualidade e que vendam. Que, com união, é possível construir uma imprensa mais isenta. Que a ética é fundamental. É até engraçado que, em uma palestra dentro do ambiente acadêmico, a ética não seja tratada com a devida importância. Uma vergonha! Maiana Diniz é estudante de jornalismo.

Sunday, May 08, 2005

Vendetta

Vou Deitar e Rolar

Elis Regina

Composição: Baden Powell e Paulo César Pinheiro


Não venha querer me consolar
Que agora não dá mais pé
Nem nunca mais vai dar
Também quem mandou se levantar
Quem levantou pra sair
Perde o lugar

E agora, cadê teu novo amor
Cadê que ele nunca funcionou
Cadê que nada resolveu

REFRAO:
Quaquaraquaquá, quem riu
Quaquaraquaquá, fui eu
Quaquaraquaquá, quem riu
Quaquaraquaquá, fui eu

ainda sou mais eu

Saturday, May 07, 2005

Pensamento do dia

"Fear leads to anger
anger leads to pain
and pain leads to...
suffffering..."
(by Yoda)

(Pê says que eu imito bem)

Feynman rulez II

Avulsas

Question: somebody to tell me what the equivalent of (laser cooling in Atom Physics) in Solid State Physics would be?

Vejo isso ha tempos, e precisou o Gabor me avisar: "The Fourier transform is an entirely non-causal method of description."

Particulas passando por uma slit fininha como método de termalizacao, ou randomizacao da velocidade.

Why can't we in principle consider the magnetic field as generated by some kind of massless paired-particles (ie, particles glued and inseparable like quarks, which would explain the existance of north/south poles always together)(or almost always, keep reading), defined more or less as "created when we have electric charges in moooooovement")?

You know it's time you drop(p)ed a course when you're the only one in the classe who does seem deeply troubled when the lecturer says the words "non-abelian magnetic monopoles".

Why does one laser beam diverge, intrinsically? I think it should have to do somehow with the loss of coherence, but the post-doc I work with thinks it's bullshit. But wasn't able to give me a satisfactory answer either.

Why does the Action S in QED bekommt some kind of imaginary part when we consider pure magnetic interactions (genre, spins), and what does this imaginary part represent? (That it gets some kind of imaginary part, my imaginary friend Richard told me in one of his books)

Some "on how to use information sheet" on quarternions. And the meaning of the two extra axis (when you're fairly convinced that i can be useful, and when you're just getting used to imaginary times and stuff, some guy just introduces two more axis, and you're lost again).

Wednesday, May 04, 2005

Explicito (que eu tou de saco lleno dessa vida tonta)

O Rique para as palavras, o choro e o papo no café
O NicoPô pra comer salada, vida saudável e corrida
O Jon para ficar apeixonadinha e para encontrar de manhã
O Eduardo para olhar no olho, as estórias, a bengalinha
O Fernando para o Scrabble, para brincar de trabalhar com
O Peter para os causos das línguas e cousas off-scale
O Vincent para ir no museu, fim de semana e fazer família

E eu sozinha pra mandar todo mundo pra cucuia.

Monday, May 02, 2005

No cantinho do tunel, depois da curva

da folha de hoje (daquele portugues que escreve na folha online):

O Inferno são os outros? Fato, fato. Mas, como diria Millôr, o Paraíso também.